As histórias que contamos na série “Bate-papo com o Dr. Paulo Henrique” são vividas por pacientes de diversos médicos, não apenas do Dr. Paulo Henrique. Esse primeiro episódio traz Gabi Portilho, meio-campista do Corinthians, que nos conta como a medicina e a esperança a levaram a superar uma lesão, retomar o futebol no mais alto nível e com títulos.
Esperança. Eis uma palavra que, por mais usada que seja, não perde seu valor; sobretudo, nos dias de hoje. Não há como negar que as perdas sofridas no último ano e meio, em razão da pandemia, entristeceram-nos profundamente, mas a medicina é, essencialmente, uma ciência que traz esperança e a ideia desta série de vídeos, que agora inauguramos, é justamente trazer, sob a perspectiva do paciente, do fisioterapeuta e do médico, a esperança que a medicina proporciona.
As histórias que contamos na série “Bate-papo com o Dr. Paulo Henrique” são vividas por pacientes de diversos médicos, não apenas do Dr. Paulo. Isso porque a ideia da série é mostrar o valor da ortopedia como instrumento capaz de devolver, aos pacientes, condições para realizar as atividades que amam, mas que deixaram de fazer por causa de uma lesão. Os vídeos não trazem apenas a história do paciente, mas também histórias do médico e do fisioterapeuta, que revelam, inclusive, suas experiências como pacientes.
A superação de Gabi Portilho
Esse primeiro episódio traz, além do Dr. Paulo e do fisioterapeuta Vinícius Bispo, a atleta profissional de futebol Gabi Portilho, meio-campista com passagem pelo Real Madrid, da Espanha, e que hoje defende o Corinthians. Gabi, que — vale esclarecer — não foi operada pelo Dr. Paulo Henrique, traz uma belíssima história de superação, ao reabilitar-se de uma grave lesão no joelho, combinada a um momento difícil em sua carreira, mas cujas recompensas de sua dedicação e esperança seriam títulos nacionais e internacionais recém-conquistados.
É uma série feita com muito carinho e com a convicção de que a medicina tem um propósito transformador, o que é possível graças à busca constante pela excelência técnica dos profissionais de saúde, o que, porém, por si só, não seria suficiente para transformar positivamente uma vida se não fosse pela esperança… do médico, do fisioterapeuta e do paciente.
Assista!