“O mais importante, para mim, sempre foi me recuperar e voltar a jogar”, Mariana.
Mariana sempre gostou de jogar futebol e, embora de forma amadora, competia. “Uma vez, estava correndo atrás da bola, quando fui mudar de direção, lesionei. Saí do jogo na hora. Não conseguia nem colocar a perna direita no chão. Fui para o hospital imediatamente e fui submetida à ressonância”, diz Mariana.
A lesão aconteceu em maio de 2019. Segundo Dr. Paulo Araujo, Mariana teve uma entorse do joelho direito com consequente ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA). “Mesmo parada, ele saía do lugar. Era o tempo todo. Descendo o meio-fio, o joelho dava aquela bambeada”, explica Mariana.
Dr. Paulo diz que essa instabilidade é perigosa não apenas pelo risco de o paciente sofrer quedas e outros tipos de acidentes, mas também por colocar em risco outras estruturas do joelho. “Essa bambeada dói, sabe?”, confessa Mariana.
O fato é que, depois da lesão, ela não conseguia mais jogar, queixava-se de muita dor e ainda apresentava déficit para estender e dobrar o joelho. “As questões foram postas de maneira bem objetiva: havia uma instabilidade que prejudicava a função da articulação e ela tinha o propósito de voltar a jogar. Assim, não havia outra alternativa, senão, a cirurgia”, diz Dr. Paulo.
“Após passar em consulta com Dr. Paulo, ele disse que, para voltar a jogar, era necessário a realização da cirurgia e eu topei de pronto, nem liguei para a cicatriz que ficaria depois da cirurgia, o mais importante, para mim, era me recuperar e voltar a jogar.”
O LCA foi reconstruído por meio de uma artroscopia e com um enxerto do tendão quadricipital. Depois da cirurgia, Mariana passou meses em fisioterapia. “Fui liberada para fazer academia. Nem acreditei quando o Dr. me disse que eu poderia correr. Meu joelho, agora, está ótimo e Dr. Paulo me disse que preciso seguir com o fortalecimento para poder voltar à minha vida normal.”